segunda-feira, 11 de junho de 2007

7 de 7 campos.

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Coloquei a 7 na quinta.

Fiquei com receio porque a fase não era boa. A velha camisa vermelha com o escrito corsa me levou até o gigante. A partir do cachorro-quente do alemão, depois de ver 50 mil vermelhos, sabia que a noite era nossa. Já estive em decisões e nunca tinha visto atmosfera como aquela. Pra mim eram três noites em uma, já que a viagem fez com que eu comemorasse solitariamente as grandes conquistas do meu clube.

Antes do aquecimento, os Mexicanos aproveitaram pra tirar fotos da massa vermelha. Percebi que eles não iriam estragar a festa. Depois do apito inicial não demora pra acontecer o primeiro gol. De fato, os 90 minutos foram rápidos, sem nenhum problema. Com a mesma camisa e no mesmo lugar de onde vi o time de Fabiano Cachaça tocar 7 no Bragantino, vi o time de Pinga tocar 4 no Pachuca. Dessa vez valeu a taça. Também valeu comemorar dentro do campo, pra cumprir um sonho de piá.

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