Em Apocalypto, Mel Gibson acerta em cheio ao contar o início de carreira do maior jogador do mundo. O drama vivido por Ronaldinho Gaúcho quando perde seu pai e a motivação para entrar para o time dos azuis fazem do filme uma bela lição de vida.
Agora sério, não entendo como ainda não tenham criado um programa de criação de roteiros para o Mel Gibson. É muito fácil, basta escolher as duas variáveis:
1. Parente a ser vingado: Pai, filho ou esposa. Poderia vingar o cachorro ou cunhado, mas acho que não ficaria crível.
2. Período histórico: Aí tu pode pirar. Só não vale usar os pré-colombianos, o Vietnã e a revolução escocesa.
Depois o programa faz a sua parte e enrola o espectador até a luta final, onde todos os capangas já foram mortos e só resta o vilão. O nosso personagem principal vai tomar uma ruim, mas logo depois, com as suas últimas forças, lembra do ente querido e dá o golpe de misericórdia no rival. Tudo isso em câmara lenta.
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007
A lugar algum.
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1 comentários:
foi muito meia boca mesmo esse filme.
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