Assistir em seqüencia dois filmes rodados em Nova Iorque, no ano de 1979, me fez contemplar duas perspectivas diferentes. No primeiro, Ted Kramer, publicitário workaholic, é abandonado pela mulher e precisa escolher entre a profissão e o filho. No segundo, os Warriors são falsamente acusados de cometer um atentado contra Cyrus, uma espécie de Messias que prentendia unir todas as gangues da cidade. A salvação de Ted é optar por um estilo de vida que não exija tantos recursos financeiros. O bando necessita voltar para Coney Island, bairro onde vivem, antes de serem encontrados pelos rivais. A história do publicitário nos indica que a vida é uma questão de posionamento em relação as nossas prioridades. A epopéia da gangue injustiçada nos leva a crer em um porto seguro. Um filme apresenta o estilo de vida nova-iorquino proposto para um mundo dividido entre o capitalismo e o socialismo. O outro faz de um problema social uma grande aventura. Ambos mostram que uma longa jornada é feita de perdas, seja do cargo ocupado ou do líder do grupo. No final tudo dá certo.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Kramer vs. Warriors
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5 comentários:
Terminou bem, também, teu post.
:)
Eu prefiro o Kramer. Adoooooooro Seinfield!
Também curto Seinfeld, Marlon.
Fui descoberto!
Hehehehe.
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