quinta-feira, 24 de maio de 2007

Conclusão.

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Não acredito em aniversários.

Brincando de país sério.

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O título poderia ser: "Quem vive em um país onde não se sabe votar, tem que se contentar com 20 litros de gasolina mais barato."

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Cinema Brasilis.

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Quero largar meu preconceito contra o cinema verde-amarelo.
Assisti alguns filmes pelo canal brasil, mas está difícil achar um que valha a pena. Por isso peço para que os interessados no assunto deixem susgestões ali nos comentários. Tem alguns clichês que eu não gostaria de ver, por tanto, leia os exemplos antes de qualquer coisa:

- Antônio Fagundes.
- Pobreza e favelas no Rio de Janeiro.
- Fotografia de novela da Globo.
- Filmes falando de como é difícil fazer filmes no Brasil.
- Pornochanchadas.
- Qualquer um que tenha o trailer narrado pelo cara que diz: "Daniel, Xuxa Menegel, Renato Aragão e grande elenco."
- Atores com sotaque extremamente gaúcho, carioca ou nordestino.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Autobahn.

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Ontem assisti pela segunda vez Edukators. O filme não é novo, mas depois de ter visto Metropolis, de Fritz Lang, alguns aspectos vieram à tona. Para mim o país de origem não é o único ponto em comum das duas produções. Na realidade, me parece que o segundo não existiria sem o primeiro. Em 1927, Lang previa que no ano de 2027 o trabalhador do subsolo iria se rebelar contra as máquinas que erguem a cidade. Apesar de tudo, Metropolis não propõe uma sociedade governada pela classe operária, ele apenas sugere um debate entre a classe dominante e o proletariado. Já os educadores, como o próprio filme cita, estão longe de ser Robin Hoods modernos. Eles querem que o dono da cidade pense: será que já não tenho dinheiro demais? O que pode parecer uma conversa boba sobre o nosso atual regime capitalista, ganha estrutura com os bons argumentos apresentados pelo empresário sequestrado. Segundo ele, a ambição acompanha o homem. No momento em que casou pensou em dar uma boa vida para mulher, depois de ter filhos, quis educa-los nas melhores escolas. Foi aí que começou a se dedicar ao trabalho de 14 horas por dia. Alguém pode culpa-lo? Mais do que rebeldia, Edukators apresenta o diálogo proposto em 1927.