Ontem a noite parei atrás de um carro com placa de Canoas. No vidro estava um adesivo gigante que dizia Cigana Sarayê, resolve todos os seus problemas.
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Um pouco antes disso, na Perestroika, o Marcelo Quinan apresentou o conteúdo do MTHFCKR, curso que irá ocupar minhas noites de quinta até o final ano. Minha inscrição no curso se deve, obviamente, ao meu interesse por blogues e redes sociais. O que eu nunca tinha percebido é que curto esse assunto mais do que imaginava. Pode parecer meio besta, mas precisei dessa aula pra me dar conta que acompanho o crescimento da internet desde do começo de sua popularização no Brasil. Posso dizer que já entrei em muito chat do ZAZ, fiz buscas no Cadê?, vi a Ruth Lemos, trovei fiado no IRC e até tive um blog antes desse chamado Filosofias do Pré-sono. Embora viva na internet faz algum tempo, quase sempre levei ela na brincadeira. Sabe aquele primo mais novo que tu trata como piá? Chega uma hora que ele cresce e começa a escutar Ramones. Aí ele está habilitado a falar contigo de homem pra homem. Acho que a internet já tá escutando Ramones a tempo e só agora eu notei.
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A pilha nesse semestre é me aproximar da internet antes que seja tarde. Podia ter chamado a Cigana Sarayê pra resolver esse problema e muitos outros. Deixei nas mãos do Quinan e do Leo Prestes, olha a responsa.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Internet, Perestroika e a Cigana Sarayê.
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